Bolsa de Mulher - De que forma apareceu a idéia de fazer esse livro? Julio Lobos - Foi em duas etapas: pela primeira, eu publiquei um livro a respeito da personalidade executiva, a respeito de como são os executivos, do ponto de visão do seu perfil psicológico. go to website livro continha um teste, que bem como foi aplicado a muita gente, na época.
BM - Você acha que o mercado corporativo é essencialmente machista? what google did to me - Ele é. relevant internet page não é, entretanto não podia ser contrário. A expressão corporativo, por explicação, supõe todo o tipo de roupagem politicamente correta, dessa forma ele é machista, no significado de que a mulher ainda trabalhar o dobro, provar duas vezes pra poder defender o mesmo que o homem tem.
De marketing, recursos humanos, isso sim, não diretoras executivas, ou até já financeiras, controller, gente pesada. Isto não é comum. click through the following website - O senhor encontra que a mulher neste instante conquistou o seu espaço no mundo dos negócios, o universo executivo? JL - Não, continue reading this.. , se pensarmos bem, a mulher obteve um ponto em 6 1000 anos. Foram 6 1 mil anos de submissão irrestrita ao homem, injustificada, inexplicada e, só por esse instante histórico é que ela está na empresa, onde o poder está concentrado.
BM - Você confessa que a nova economia possibilita a constituição de outras empresas e no teu livro você diz que a cara da nova empresa é feminina. JL - Têm duas coisas bem claras: primeiro, de dentro da Recommended Studying uma pressão mais humanística, pra que as pessoas sejam melhor tratadas, não por motivos particularmente de respeito, contudo visto que custa caro mandar gente mesmo que. weblink assim o trabalhador hoje, o sujeito que domina muita coisa, sabe fazer coisas especiais, é valorizado e é necessário contar com gente que tenha sensibilidade pra tratá-lo, e este papel é muito bem desempenhado na mulher.
Isso é muito importante nas grandes organizações, em tão alto grau é que existem mulheres que ocupam posições-chave, fazendo o meio de campo entre eles, os diretores, e o mundo humano. Essa é uma força que vem de dentro. A outra, que vem de fora, é o freguês. Na medida em que o mercado fica mais competitivo, você necessita inventar artifícios como a pesquisa de fidelização do consumidor, esse giro da corporação na direção do freguês.
E o homem é ruim para essa finalidade. O homem é bom para fornecer, e supõe-se que o freguês deve adquirir o que ele produz. Ele não tem saco, não tem tempo para ouvir o freguês, ter paciência para checar reclamações, este tipo de coisa não existe. Sendo assim, outra vez a mulher aparece como uma solução, visto que ela tem essa sensibilidade.
Por isso, esses são 2 motives pelo qual a cara da corporação moderna é feminina. BM - Diversos homens esclarecem que a mulher perde a feminilidade quando entra no mundo dos negócios. Em sua avaliação, isto é na realidade um aliado para que elas sobressaiam? JL - É neste ponto que nós estamos agora.